Analisando melhor o Holocausto. Autor desconhecido.
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Analisando melhor o Holocausto. Autor desconhecido.
Ainda no séc. XIX, Theodor Herzl formulou mediante a obra Der Judenstaat (O estado judaico) o Sionismo, que é um conjunto de idéias que culmina num movimento político-direitista de autodeterminação do povo judeu, uma espécie de nacionalismo judaico. Após a 2ª Guerra, o movimento ganhou força se estribando no chamado Holocausto, afirmando que 6 milhões de judeus foram sacrificados em campos de concentração nazistas. A partir daqui, o estado de Israel é criado por resolução da ONU.
O Holocausto é uma interpretação histórica baseada no sionismo e difundida no Ocidente com intuito de demonizar o nazismo. Vejamos alguns pontos para se indagar.
Houve os campos de concentração, há fotos e documentos inclusive dos nazistas. Mas esses campos eram matadouros ou prisões políticas? Se eram matadouros por que tantos judeus sobreviveram? O movimento sionista afirma que foram mortos 6 milhões de judeus, mas não há documentos que comprovem esse número. Pelo contrário, o que há de registro indica que foram mortos mais soviéticos do que judeus, além de ciganos e aliados em geral. Não havia aparato (câmaras de gás, crematório, etc) para matar 6 milhões de pessoas em campos de concentração e nem foram encontrados tantos corpos assim, além de haver evidências forenses de que esse número é exagero.
Os campos de concentração eram prisões políticas. Olga Benário Prestes esteve em um campo, aonde deu a luz a sua filha, Anita Prestes, que está viva até hoje.
Sobre as câmaras de gás, há controvérsias sobre tal utilização. Auschwitz, que fica na Polônia, foi analisada pelo técnico americano Fred Leuchter, que concluiu que tal engenharia não era um campo de extermínio por gás. O mesmo engenheiro foi pressionado a mudar tal laudo. Ainda há evidências de que Auschwitz poderia ser um centro de internamento e parte de um complexo manufatureiro de grande escala.
Combustível sintético parece ter sido produzido lá e seus prisioneiros foram utilizados como mão-de-obra. Não houve campos de concentração na Alemanha, somente nas cercanias.
Campos de concentração não foram uma invenção nazista. Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração”. Atrocidades em guerras são fatos comuns a história. Na 2ª Guerra todos os grupos cometeram crimes de guerra, inclusive EUA, URSS e Inglaterra. Porém, o Tribunal de Nuremberg julgou a derrocada, não os vitoriosos. Alguém foi condenado pela bomba atômica? Isso é praticável até hoje. Israel comete diariamente crimes de guerra contra os palestinos.
Fica uma pergunta no ar: os soviéticos foram para os campos de concentração por que eram inimigos de guerra, mas e os judeus? Hitler considerava os judeus uma ameaça direta à segurança nacional. Os judeus eram considerados por muitos alemães como agentes de corrosão da economia e cultura alemãs, afetando a sociedade germânica. Qualquer grupo considerado de risco a segurança nacional, numa época de espionagens, eram enviados para as prisões. Isso não significa que eram mortos, mas as fotos nos revelam que faltava comida e muitos morriam de doenças e pestes, principalmente tifo. Tal não acontecera somente na 2ª Guerra. Falta de comida e medicamentos em guerras é comum e os primeiros a sentir são os prisioneiros.
É verdade que muitos judeus morreram nessas prisões nazistas, mas milhares foram evacuados para a URSS ou imigraram para a América e outras partes do mundo, o que acontece em qualquer guerra. Houve muito mais refugiados do que presos.
O interessante é que não há registro de que Hitler ordenou extermínio em massa. O comandante de Auschwitz, Rudolf Höss, confessou em Tribunal após a Guerra tais extermínios e até detalhes de genocídios. Não obstante, posteriormente, um dos interrogadores admitiu que Höss confessara tudo sob tortura.
O revisionismo ainda sofre perseguição, apesar de ser apenas uma tentativa científica de análise histórica, visto que, a historiografia resulta de interesses maiores, principalmente político e econômico. Há na internet material revisionista e até uma editora brasileira que publica livros no assunto, porém ainda se encara o assunto com preconceito.
A historiografia ocidental tem a necessidade de demonizar os inimigos da vossa política e economia. Fizeram isso com Hitler, mas também com Stalin, Mao-tsé Tung, Fidel Castro, Che Guevara, Saddam Hussein, Mahmoud Ahmadinejad, Hugo Chavez, o EZLN, as FARC, MST, IRA e qualquer grupo ou líder que possa resistir ao imperialismo. Não é apenas a historiografia que encontra resistência na sua análise, mas também o jornalismo, a assistência social, ongs de interesse oposto ao capital, etc são cerceadas constantemente em nome do SISTEMA.
Historiografar é uma arte que vai além do que os poderosos ditam, é uma perícia, uma dialética maiêutica
O Holocausto é uma interpretação histórica baseada no sionismo e difundida no Ocidente com intuito de demonizar o nazismo. Vejamos alguns pontos para se indagar.
Houve os campos de concentração, há fotos e documentos inclusive dos nazistas. Mas esses campos eram matadouros ou prisões políticas? Se eram matadouros por que tantos judeus sobreviveram? O movimento sionista afirma que foram mortos 6 milhões de judeus, mas não há documentos que comprovem esse número. Pelo contrário, o que há de registro indica que foram mortos mais soviéticos do que judeus, além de ciganos e aliados em geral. Não havia aparato (câmaras de gás, crematório, etc) para matar 6 milhões de pessoas em campos de concentração e nem foram encontrados tantos corpos assim, além de haver evidências forenses de que esse número é exagero.
Os campos de concentração eram prisões políticas. Olga Benário Prestes esteve em um campo, aonde deu a luz a sua filha, Anita Prestes, que está viva até hoje.
Sobre as câmaras de gás, há controvérsias sobre tal utilização. Auschwitz, que fica na Polônia, foi analisada pelo técnico americano Fred Leuchter, que concluiu que tal engenharia não era um campo de extermínio por gás. O mesmo engenheiro foi pressionado a mudar tal laudo. Ainda há evidências de que Auschwitz poderia ser um centro de internamento e parte de um complexo manufatureiro de grande escala.
Combustível sintético parece ter sido produzido lá e seus prisioneiros foram utilizados como mão-de-obra. Não houve campos de concentração na Alemanha, somente nas cercanias.
Campos de concentração não foram uma invenção nazista. Durante a Guerra dos Bôeres (1899-1902), os britânicos erigiram o que eles chamaram “campos de concentração”. Atrocidades em guerras são fatos comuns a história. Na 2ª Guerra todos os grupos cometeram crimes de guerra, inclusive EUA, URSS e Inglaterra. Porém, o Tribunal de Nuremberg julgou a derrocada, não os vitoriosos. Alguém foi condenado pela bomba atômica? Isso é praticável até hoje. Israel comete diariamente crimes de guerra contra os palestinos.
Fica uma pergunta no ar: os soviéticos foram para os campos de concentração por que eram inimigos de guerra, mas e os judeus? Hitler considerava os judeus uma ameaça direta à segurança nacional. Os judeus eram considerados por muitos alemães como agentes de corrosão da economia e cultura alemãs, afetando a sociedade germânica. Qualquer grupo considerado de risco a segurança nacional, numa época de espionagens, eram enviados para as prisões. Isso não significa que eram mortos, mas as fotos nos revelam que faltava comida e muitos morriam de doenças e pestes, principalmente tifo. Tal não acontecera somente na 2ª Guerra. Falta de comida e medicamentos em guerras é comum e os primeiros a sentir são os prisioneiros.
É verdade que muitos judeus morreram nessas prisões nazistas, mas milhares foram evacuados para a URSS ou imigraram para a América e outras partes do mundo, o que acontece em qualquer guerra. Houve muito mais refugiados do que presos.
O interessante é que não há registro de que Hitler ordenou extermínio em massa. O comandante de Auschwitz, Rudolf Höss, confessou em Tribunal após a Guerra tais extermínios e até detalhes de genocídios. Não obstante, posteriormente, um dos interrogadores admitiu que Höss confessara tudo sob tortura.
O revisionismo ainda sofre perseguição, apesar de ser apenas uma tentativa científica de análise histórica, visto que, a historiografia resulta de interesses maiores, principalmente político e econômico. Há na internet material revisionista e até uma editora brasileira que publica livros no assunto, porém ainda se encara o assunto com preconceito.
A historiografia ocidental tem a necessidade de demonizar os inimigos da vossa política e economia. Fizeram isso com Hitler, mas também com Stalin, Mao-tsé Tung, Fidel Castro, Che Guevara, Saddam Hussein, Mahmoud Ahmadinejad, Hugo Chavez, o EZLN, as FARC, MST, IRA e qualquer grupo ou líder que possa resistir ao imperialismo. Não é apenas a historiografia que encontra resistência na sua análise, mas também o jornalismo, a assistência social, ongs de interesse oposto ao capital, etc são cerceadas constantemente em nome do SISTEMA.
Historiografar é uma arte que vai além do que os poderosos ditam, é uma perícia, uma dialética maiêutica
Aldenor que não é ateu.- Mensagens : 19
Data de inscrição : 25/02/2012
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